Oficina de Introdução Alimentar

Esta oficina construí e realizo em parceria com a fonoaudióloga Maria Teresa Cera Sanches, Fonoaudióloga clínica, pesquisadora do Núcleo de Práticas em Saúde, Instituto de Saúde – SES/SP, Doutora em Saúde Coletiva/ USP, Mestre em Saúde Materno-Infantil /USP e Consultora do Ministério da Saúde.

Se você tem um bebê próximo à fase da transição da alimentação e gostaria de esclarecer dúvidas e aprofundar conhecimentos para favorecer essa nova etapa, bem como refletir sobre nutrição infantil saudável, humanizada e que desenvolve a autonomia do próprio bebê, participe desta Oficina!

Conversaremos sobre a alimentação saudável, enfatizando aspectos nutricionais, biológicos, psico-motores e cognitivos e refletiremos sobre questões sócio-culturais que permeiam nossos hábitos e escolhas.

Proporcionamos um espaço prazeroso para trocas sobre esse momento tão especial para a relação mãe/bebê. Compreender a autonomia do bebê ao comer, seu comportamento, as expectativas da família e sociedade, a quantidade de alimento necessária, bem como qual e como esse alimento irá ser introduzido trará segurança à família e possibilitará uma alimentação segura, eficaz e humanizada ao bebê! Venha participar conosco!

Introdução da Alimentação
Introdução da Alimentação Complementar
Introdução Alimentar para bebês e suas famílias

PARA QUEM É INDICADO?

Além da mãe e do bebê, você pode trazer um acompanhante (babá, pai, avó ou avô).

Dias: Um encontro de quatro horas (geralmente uma manhã deliciosa que passamos juntos).

Aguarde novas turmas.

CONTEÚDO:

  • O que significa alimentação complementar saudável?
  • Formação de hábitos alimentares. Mitos x verdades.
  • Grupos alimentares e seus principais nutrientes – compreendendo as reais necessidades do bebê nessa nova fase
  • O quê comer? Quanto? Quando e como introduzir os alimentos?
  • Frutas, legumes ou cereais? Calendários de introdução de alimentos?
  • Papinhas e/ou alimentos em pedaços?
  • Baby-led weaning (valorização da iniciativa espontânea dos bebês se alimentarem sozinhos) – prática (se possível)
  • Compreendendo o comportamento e as características do bebê na alimentação  (relação com desenvolvimento motor-cognitivo-sensorial-personalidade)
  • Alimentação segura e eficaz para um bebê é possível? O que a ciência refere sobre essa prática?
  • Como tornar o momento da alimentação mais recreativo: prática (se possível)
  • Dicas de receitas para a família: combinações de alimentos e valor nutricional, preparo, armazenamento e congelamento
  • Reflexões sobre os hábitos alimentares da família e respeito às preferências do bebê
  • Continuidade do aleitamento materno: como garantir a produção, técnicas de extração e congelamento do leite materno
  • Qual a melhor forma de oferecer o leite para o bebê quando a mãe está ausente (copinhos, mamadeiras, colheres e utensílios): reflexão sobre a maturidade sensório-motora-oral (prontidão, engasgos, cuidados nessa fase)
  • Aspectos práticos da introdução da alimentação complementar. Ansiedades, medos, dúvidas e a relação com o bebê
  • Organizando a rotina do bebê durante a fase de transição alimentar (horários, rotina, ritmo do bebê, trabalho da mulher)

O bebê pode participar? Claro!

LEIA ESTE DEPOIMENTO:

“Como venho brigando com a balança há uns 10 anos, a alimentação do meu filho Rafael, virou prioridade ZERO para mim. Porque eu sei que comer bem é uma das boas heranças que podemos deixar para nossos filhos e porque não quero que ele tenha uma relação não saudável com a mesa. Por conta disso, quando ele fez seis meses, lá fui eu para a Oficina de papinhas, copinhos e nutrição infantil, com a Teresa (fonoaudióloga), e a Rachel (nutricionista). Foram duas tardes muito gostosas e muito diferentes. Descobri que não precisava ser tão rígida assim com a comida do Rafa (o pobre bebê ficou quase um mês comendo comida sem sal…) e que ele não precisava comer aquelas papinhas com cara de comida de hospital.

Em outros aspectos, vi que eu estava no caminho certo! Por exemplo: vi que não forçar meu filho a comer era uma boa prática e que dar os alimentos separadamente pra ele provar realmente faz com que ele saboreie mais a refeição. O suporte que a nutrição e a fono dão a uma mãe de primeira viagem numa oficina como esta foi fundamental para que eu criasse um diálogo sadio com o Rafael em volta da comida. Hoje ele come de tudo, em porções adequadas, de maneira saudável e sem neuroses! Recomendo a todas as mães e pais, de primeira viagem ou não, a ter essa experiência de entrar em contato com o que a comida representa para um bebê e a real importância dela no desenvolvimento infantil”

Ana G., mãe de um bebê de 8 meses.

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