Num verdadeiro baile bioquímico, as moléculas do nosso corpo estão em constantes reações químicas para produzir tanto a energia necessária para os batimentos do coração, como para fabricar e regular nossos hormônios e neurotransmissores. Ambos são determinantes no nosso estado mental e emocional.
Os hormônios são os verdadeiros reguladores do nosso metabolismo, produzidos por diferentes órgãos. Eles preparam nosso corpo para reagir a situações de estresse ou para a digestão de uma feijoada, por exemplo.
Os neurotransmissores são as moléculas do nosso cérebro que produzem os estados emocionais de prazer, alegria, estresse e tristeza, por exemplo. Também determinam nosso sono e estado de vigília. Interferem na nossa capacidade de raciocínio, de concentração e de prazer.
Dependendo dos alimentos que comemos e da hora em que os comemos, diferentes nutrientes chegam ao nosso fígado e cérebro, e assim diferentes hormônios e neurotransmissores são liberados. O equilíbrio na produção e liberação deles depende da alimentação adequada e pode ser ajustado em função das necessidades individuais.
E mais além da bioquímica pura, nossa nutrição emocional também está intimamente relacionada com a alimentação. Desde as primeiras experiências alimentares na infância, a relação entre a presença materna e nossa alimentação, a memória que temos dos “sabores” da alegria, da tristeza, da euforia, da ansiedade, da saudade, e todos os nossos pensamentos, sentimentos, crenças… tudo isso interfere na forma como nos alimentamos e nos nutrimos.
O trabalho em nutrição que realizo leva em consideração, em cada detalhe, a profunda relação que a alimentação tem com nossas emoções.
Conheça como a alimentação e a nutrição contribuem para seu bem-estar:
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